quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006

Lula ganha de todos os candidatos no primeiro e segundo turno


Nova pesquisa Datafolha






O Instituto Datafolha divulgou uma nova pesquisa sobre intenção de votos para as eleições presidenciais de 2006. Foram ouvidos 2.651 pessoas em 164 cidades. O presidente Lula aparece na frente.



O Instituto Datafolha divulgou uma nova pesquisa sobre intenção de voto para a eleição presidencial de 2006. A pesquisa foi encomendada pelo jornal Folha de São Paulo. Para o primeiro turno, o instituto fez duas simulações com evolução. Confira os números:

Primeiro cenário - No primeiro cenário, o prefeito de São Paulo, José Serra, é o candidato do PSDB.

PRIMEIRO TURNO
13/14 dezembro
1/2 fevereiro
20/21 fevereiro

Lula (PT)
29%
33%
39%

José Serra (PSDB)
36%
34%
31%

Anthony Garotinho (PMDB)
10%
10%
8%



Votos brancos e nulos, na última pesquisa, 8%. Não sabem ou não opinaram, 5%.


Segundo cenário – José Serra é substituído pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.

PRIMEIRO TURNO
13/14 dezembro
1/2 fevereiro
20/21 fevereiro

Lula (PT)
30%
36%
43%

Geraldo Alckmin (PSDB)
22%
20%
17%

Anthony Garotinho (PMDB)
14%
13%
11%



Votos brancos e nulos, na última pesquisa, somam 12%. Não sabem ou não opinaram, 7%.

Outras simulações

O Datafolha fez outras quatro simulações - sem evolução.

Primeira simulação

PRIMEIRO TURNO


Lula (PT)
39%

José Serra (PSDB)
31%

Anthony Garotinho (PMDB)
8%

Heloísa Helena (P-SOL)
5%

Roberto Freire (PPS)
2%

Brancos e nulos
8%

Não sabem/ não opinaram
5%



Segunda simulação

PRIMEIRO TURNO


Lula (PT)
43%

Geraldo Alckmin (PSDB)
17%

Anthony Garotinho (PMDB)
11%

Heloísa Helena (P-SOL)
6%

Roberto Freire (PPS)
2%

Brancos e nulos
12%

Não sabem/ não opinaram
7%



Terceira simulação

PRIMEIRO TURNO


Lula (PT)
42%

José Serra (PSDB)
32%

Heloísa Helena (P-SOL)
6%

Germano Rigotto (PMDB)
2%

Roberto Freire (PPS)
2%



Quarta simulação

PRIMEIRO TURNO


Lula (PT)
45%

Geraldo Alckmin (PSDB)
20%

Heloísa Helena (P-SOL)
8%

Roberto Freire (PPS)
3%

Germano Rigotto (PMDB)
2%



Nessas duas últimas simulações, o jornal Folha de São Paulo não publicou a porcentagem dos votos brancos, nulos e das pessoas que não souberam ou não quiseram responder.

SEGUNDO TURNO

O Datafolha fez também duas simulações para um segundo turno.

Primeiro cenário

Lula
48%

Serra
43%



Segundo cenário

Lula
53%

Alckmin
35%


Pesquisa espontânea

O Datafolha também fez uma pesquisa espontânea.


Agosto 2005
Dezembro 2005
Fevereiro 2006

Não sabem
55%
53%
45%

Lula
26%
26%
36%

José Serra
4%
7%
11%

Geraldo Alckmin
-
-
4%

Outros
-
-
9%

Anthony Garotinho
-
-
2%

Heloísa Helena
-
-
Não atingiu 1%



Avaliação do governo

O Datafolha quis saber ainda como o governo Lula foi avaliado.


Agosto 2005
Dezembro 2005
Fevereiro 2006

Ótimo / Bom
31%
28%
37%

Regular
41%
41%
39%

Ruim / Péssimo
26%
29%
22%

Não sabem / não opinaram
1%
1%
1%



Avaliação do presidente

A pesquisa do Datafolha também traz a avaliação do desempenho pessoal do presidente Lula.


Julho 2005
Outubro 2005
Fevereiro 2006

Ótimo / Bom
51%
40%
53%

Regular
32%
37%
31%

Ruim / Péssimo
12%
20%
12%

Não sabem / não opinaram
4%
3%
4%



O Datafolha ouviu 2.651 pessoas em 164 cidades. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2006

Avanços do governo Lula


Nenhum governo, de qualquer país, resolve todos os problemas de um povo e de uma nação em apenas 4 anos.

Mas, é função de um bom governante entregar, para o seu sucessor, um país em melhor situação do que aquela que encontrou quando tomou posse.

E isso Lula fez!!!

Aqui estão alguns dos principais avanços que tivemos no governo Lula:

1) a inflação foi reduzida de 12,5% em 2002 para 5,7% em 2005;

2) o salário mínimo foi aumentado em 50%, contra uma inflação acumulada de 23%;

3) a dívida externa foi reduzida de US$ 210 bilhões para US$ 165 bilhões;

4) os juros básicos foram reduzidos de 25% para 18% ao ano;

4) as exportações aumentaram de US$ 60 bilhões em 2002 para US$ 118 bilhões em 2005 (crescimento de 96,7%);

5) o superávit comercial acumulado ultrapassa os US$ 102 bilhões (nos 8 anos do governo FHC tivemos um déficit comercial acumulado de US$ 8,7 bilhões);

6) a concentração de renda diminuiu: os 50% mais pobres detinham, em 2002, 13,2% da renda nacional... em 2004 passaram a ter 14,1% da renda... já os 10% mais ricos tinham, em 2002, 46,4% da renda nacional... em 2004 passaram a ter 44,7%.


7) O superávit em transações correntes acumula, até o momento, US$ 29,5 bilhões (contra um déficit de US$ 186 bilhões nos 8 anos de FHC);

8) a produção industrial aumentou cerca de 11%;

9) a taxa de desemprego caiu de 12,2% em novembro de 2003 para 9,6% em novembro de 2005;

10) foi criado o ProUni, que está permitindo que centenas de milhares de jovens carentes possam frequentar uma Faculdade;

11) o crescimento do PIB em 2004 foi de 4,9%, o maior em mais de 10 anos. Em 2005 o crescimento caiu para cerca de 2,5%, devido à crise política inflada pela grande mídia reacionária e pela irresponsável oposição tucano-pefelista (que chegou até a boicotar a aprovação do Orçamento da União, para poder paralisar o país e prejudicar o governo Lula em 2006, ano eleitoral), assustando temporariamente aos empresários (que paralisaram ou adiaram investimentos) e consumidores (que adiaram ou reduziram as compras). Mas, com o fim desta crise, usada como mero palanque eleitoral pela oposição reacionária de PSDB-PFL, empresários voltaram a investir, os consumidores retornaram às compras e a economia já voltou a crescer fortemente no último trimestre de 2005, apontando para um 2006 com um crescimento muito mais forte do que o deste ano.


12) A relação dívida/PIB (que mostra se o país está numa situação financeira boa ou ruim) caiu de 57,5% para 51% (agora, com o pagamento das dívidas do FMI irá cair ainda mais);

13) redução da carga tributária incidente sobre as micros e pequenas empresas (que são as únicas que, de fato, geram empregos no mundo, atualmente), que tiveram o limite para enquadramento Simples aumentado em 100%;

14) O IGP-M fechou 2005 com menor taxa da história (apenas 1,21%).

Isso é importante, porque o IGP-M, junto com o IGP-DI, mostra, principalmente a inflação no Atacado. Então, ela é uma prévia do futuro comportamento da inflação para o consumidor. Se a inflação no Atacado cai, então deverá cair para o consumidor também. Além disso, tanto o IGP-M como o IGP-DI são usados para reajustar os aluguéis, tarifas de telefone, energia elétrica. Quanto menores são tais índices menores serão os reajustes destes serviços para os consumidores.


Abaixo publico links de textos mostrando os avanços ocorridos no Brasil durante o governo Lula:

1) redução de impostos para micros e pequenas empresas:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103840.shtml


2) redução de impostos para negociação de imóveis:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103841.shtml


3) Petrobras sobe no ranking das maiores empresas petrolíferas do mundo:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103825.shtml


4) Petrobras sobe no ranking das empresas mais valiosas do mundo:


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103817.shtml


5) IGP-M fecha 2005 com menor inflação da História:


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103804.shtml


Por enquanto, é isso.



1) Exportações atingem US$ 117 bilhões e peram metas de 2005:


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103804.shtml

2) Aumentam as reservas internacionais brasileiras:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103782.shtml


3) Petrobras descobre campo gigante de Petróleo na Bacia de Campos:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103778.shtml

4) Zona Franca de Manaus bate recorde de faturamento:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103767.shtml


5) Vendas no Comércio crescem 6% no Natal:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103750.shtml


1) Vendas à Prazo aumentam 5% em 2005 em SP:


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103734.shtml

2) Dívida Externa tem menor valor do PIB em 30 anos:


http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200512281425_RTR_1135777876nN28372120&idtel=

3) Energia e Telefone subirão menos em 2006:

http://br.invertia.com/canales/noticia.aspx?IdCanal=649&IdNoticia=200512301946_ABR_28916976

4) Governo reduz a TJLP:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103664.shtml




5) Brasil quita dívida com Clube de Paris:



http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103667.shtml


No governo Lula, até novembro de 2005, foram criados 4.264.000 empregos formais. Foram 861.000 em 2003, 1.863.000 em 2004 e 1.540.000 em 2005.

Notícias Boas!

1 - Reforma do Judiciário. Possibilitou a criaçao de instrumentos constitucionais que viabilizarao a maior celeridade e transparência do Poder Judiciário. Com a criaçao do Conselho Nacional de Justiça (Controle "externo") foi possivel o fim do nepotismo, e das ferias coletivas do Judiciário.

2 - Lei de Falências que privilegia a recuperaçao das empresas, protegendo empregos, a economia e a tributação.

3 - Graças às ações da policia federal, receita federal e Ministerio Público Federal, houve um aumento de 1000% (mil por cento) nas ações judiciais destinadas ao combate à lavagem de dinheiro.

4 - Criaçao do COAF, e estagio avançado na implementaçao da controle das PPE - Pessoas Politicamente Expostas. Tal medida vai viabilizar um controle muito maior da corrupçao.

5 - Criaçao de 9 universidades federais, 36 novos campis universitarios, e 32 Escolas técnicas. Há 10 anos nao se criava uma universidade federal, e desde 98 nao se criava uma unica escola tecnica federal. Além disso, duplicou as verbas destinadas às universidades federais.

6 - Aumento de 14 vezes das verbas destinadas a saneamento básico.


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103782.shtml

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103865.shtml

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103833.shtml

Aqui, posto mais algumas notícias que mostram que o Brasil continua progredindo com Lula na Presidência:


1) Inflação em SP é a Menor em 5 anos, diz FIPE:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103904.shtml



2) Empresas do Brasil tem recorde em Wall Street:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103901.shtml


3) Risco-País despenca:


http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u103898.shtml

Safra de Cana-de-Açúcar é a maior da História! 04/01/2006 10:55
A safra nacional de cana-de-açúcar 2005/06 registrou recorde com a produção de 436,8 milhões de toneladas, a maior da história, segundo levantamento oficial da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Se comparada com a safra anterior, que foi apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e totalizou 415,5 milhões de toneladas, houve avanço de 5,1%.

link:


http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200601041403_IVN_111646

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2006

Dois pontos positivos na midia!

1) a globo fez aquela reportagem dos vereadores que fazem cursos em foz do iguaçu para poder faltar as aulas e fazer compras no paraguai, e as vezes no litoral para aproveitar as praias e com dinheiro do contribuinte! os envolvidos pelo que vi na reportagem foram do pfl e psdb (se fossem do pt iria falar que era perseguição politica dos coitados dos vereadores que queria um pouco de cultura e diversão em seu estafante dia de trabalho!)

2) a Rede Record esta denunciando o envolvimento do secretario da educação do estado de Sao Paulo (Gabriel Chalita) em alguns problemas com a entidade canção nova (que tem uma emissora de radio/TV) e concessões de terras do estado para esta determinada entidade.

Será que finalmente criaram juízo?

Momentos



Os tucanos sabem que já tiveram chances bem maiores de derrotar o presidente Lula, embora este também ainda esteja longe de reconquistar a situação de que já desfrutou antes da crise. Uma das diferenças entre eles está no fato de que, para Lula, o pior está passando. Para os tucanos, o mais difícil está apenas começando: a escolha de José Serra ou de Geraldo Alckmin para ser o anti-Lula.

Nada indica que este processo vá ser fácil e que o desfecho virá logo: os critérios não estão oficialmente definidos e nada assegura que o preterido vá aceitar a sagração do outro por um trio de caciques — o ex-presidente Fernando Henrique, o presidente do partido, senador Tasso Jereissati e o governador de Minas, Aécio Neves.

Há muxoxos no partido contra a centralização da escolha nos três cardeais mas qualquer outra solução, como prévias ou escolha em convenção, explicitará um racha partidário que pode ser letal. São muitos os boatos de que o trio já tenha se decidido reservadamente por Alckmin, alegando um suposto potencial de crescimento maior, e que Serra iria disputar o governo de São Paulo. O PFL iria adorar. Herdaria tanto a prefeitura de São Paulo por três anos como o Governo de São Paulo por oito meses. Não é verdade, nenhuma informação sustenta o tal boato e nem as condições estão maduras. Para começar, os três eleitores não dispõem de uma sondagem segura sobre a preferência do partido, embora ela vá representar apenas um dos critérios para a escolha. Terão ainda que ouvir muitas estrelas de segunda grandeza e preparar a assimilação da escolha pelo preterido.

O tempo eleitoral segue um calendário legal, que começa com as desincompatibilizações dos ocupantes de cargos executivos até o final de março, caso queiram ser candidatos. A decisão tucana terá que ser tomada daqui até lá. Tanto Serra como Alckmin terão que deixar seus postos. Já o tempo político começa antes, em momento impreciso, e neste momento ele está favorecendo Lula. Nos próximos dois meses, enquanto os tucanos estiverem lidando com o dilema da delicada escolha, Lula estará aproveitando a brisa pós-crise que já começou: cansadas do escândalo e das CPIs que não produzem mais novidades, as pessoas já estão adotando outros referenciais. Não se esqueceram de Delúbio e Valério, dos saques feitos por políticos e assessores no Banco Rural ou dos dólares na cueca. Mas agora já estariam levando em conta a recuperação das estradas, o aumento do salário-mínimo, a queda no desemprego e o aumento da renda. Isso é que estaria produzindo a recuperação de Lula nas pesquisas.

Enquanto os tucanos se bicam, ele continuará inaugurando obras, ainda que inacabadas, e tocando bumbo sobre o que considera feitos de seu Governo. Campanha fora de hora, dizem os tucanos nas quatro ações que movem contra ele na Justiça. Lula, segundo um auxiliar, a qualquer hora vai dizer que não foi ele que inventou a reeleição nem a possibilidade de concorrer no cargo sem ter que se desincompatibilizar.

O tempo lhe favorece mas pode ser que a oposição ainda lance alguma nova bomba atômica. É o que tem tentado na CPI dos Bingos ao convocar o empresário Roberto Teixeira (compadre de Lula) e quebrar o sigilo de Paulo Okamotto, que conseguiu evitar a medida com recurso ao STF. Ele diz ter pago com recursos próprios adiantamentos a Lula que o PT registrou como empréstimos.

FH subiu o tom contra Lula, falando em “roubalheira”, e Alckmin o imitou. O deputado Delfim Netto, mau como pica-pau, diz que a oposição agora só tem foguete recarregado:

— O Lula é que tem uma bomba mas por ora não deve tocar em estopim: a CPI das privatizações tucanas. O PTB pode não apoiar a recandidatura de Lula mas respondeu negativamente a uma sondagem para entrar na coligação tucano-pefelista à Presidência. Deve ficar solteiro.

Por que parar?

Produziu muito a Câmara nas duas últimas semanas. Nesta, as votações voltaram a empacar. Falta acordo sobre o projeto Bornhausen, que busca o barateamento das campanhas. Teme-se que o TSE derrube medidas que afetem o processo eleitoral, como o encurtamento da duração oficial das campanhas. O outro projeto que está em pauta, o que cria o Simples federal e facilita o registro de pequenas e microempresas, também pode não ser votado esta semana. O relator, deputado Luiz Carlos Hauly, não se cansa de estudar a matéria. Agora pediu mais uma semana para apresentar seu parecer e suas emendas.

O LÍDER DO PFL, Rodrigo Maia, garante que seu partido não vai apresentar qualquer recurso para tentar adiar a votação do pedido de cassação do deputado Roberto Brant. “Diferentemente dos que temem o julgamento do plenário porque sabem o que fizeram, vamos respeitar os ritos e os prazos, confiando na absolvição de Brant pela maioria de deputados que conhece sua conduta e sua história política exemplar”, diz Rodrigo.

POR INICIATIVA do senador Paulo Octávio, o Senado fez ontem sessão solene para lembrar os 50 anos da posse de JK, em 31 de janeiro de 1956. Enquanto é tempo, os congressistas poderiam nos fazer um favor: alterar em pelo menos um dia a posse do presidente a ser eleito este ano, para não estragar o Ano Novo de meio mundo, como acontece desde 1990.

Tereza Cruvinel
 

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