Policiais militares estão entre os suspeitos do assassinato do jornalista Luiz Carlos Barbon Filho, morto a tiros em 5 de maio em Porto Ferreira (228 km ao norte de São Paulo).
Barbon denunciou esquema de exploração sexual de menores, o que levou à condenação de seis vereadores, três empresários e um funcionário público. Ele apontou ainda irregularidades em contratos da prefeitura.
No inquérito conduzido sob sigilo pela Delegacia de Investigações Gerais de São Carlos -o governo de SP retirou a apuração da polícia local, para evitar pressões-, uma das principais linhas de investigação é a de que o crime pode ter PMs como autores.
A major Marli Rossi Silva dos Reis, da PM de São Carlos, informou que a corporação "desconhece o envolvimento de policial militar na morte".
Barbon denunciou esquema de exploração sexual de menores, o que levou à condenação de seis vereadores, três empresários e um funcionário público. Ele apontou ainda irregularidades em contratos da prefeitura.
No inquérito conduzido sob sigilo pela Delegacia de Investigações Gerais de São Carlos -o governo de SP retirou a apuração da polícia local, para evitar pressões-, uma das principais linhas de investigação é a de que o crime pode ter PMs como autores.
A major Marli Rossi Silva dos Reis, da PM de São Carlos, informou que a corporação "desconhece o envolvimento de policial militar na morte".