Passado um mês da entrada em vigor da lei antifumo em São Paulo, a Abresi (Associação Brasileira de Gastronomia, Hospedagem e Turismo) divulgou um levantamento que aponta queda no faturamento de bares, restaurantes e casas noturnas da capital no período.
Segundo a pesquisa, realizada entre os dias 1º e 3 deste mês com 90 estabelecimentos, quem mais sofreu perdas foram as casas noturnas, que tiveram queda de faturamento de 38%. Os bares registraram baixa de 22%. Os restaurantes, de 11%.
Os estabelecimentos consultados estão em áreas nobres de São Paulo, em bairros como Vila Madalena, Itaim Bibi, Vila Olímpia, Moema e Vila Nova Conceição. São locais onde a fiscalização da lei antifumo atua com uma regularidade maior.
Queda na frequência
Os gerentes e proprietários afirmam que, além da queda na frequência, clientes têm ficado menos tempo nos estabelecimentos.
José Serra (PSDB) daria entrevista coletiva ontem para apresentar números oficiais sobre o primeiro mês de vigência da lei. Decidiu, no entanto, cancelar o evento por causa das chuvas. O balanço será apresentado hoje.
Sobre o levantamento, a Secretaria de Estado da Saúde divulgou nota na qual diz que os números da Abresi "não correspondem aos relatos que a pasta tem recebido sobre o movimento dos bares, restaurantes e casas noturnas".
A nota afirma que "a pesquisa divulgada não tem nenhuma metodologia, é baseada em opiniões dos comerciantes e tem uma amostragem de apenas 90 estabelecimentos entre os cerca de 300 mil filiados que a entidade divulga ter, o que coloca em dúvida a transparência e a lisura dos dados que estão sendo divulgados".
Segundo a pesquisa, realizada entre os dias 1º e 3 deste mês com 90 estabelecimentos, quem mais sofreu perdas foram as casas noturnas, que tiveram queda de faturamento de 38%. Os bares registraram baixa de 22%. Os restaurantes, de 11%.
Os estabelecimentos consultados estão em áreas nobres de São Paulo, em bairros como Vila Madalena, Itaim Bibi, Vila Olímpia, Moema e Vila Nova Conceição. São locais onde a fiscalização da lei antifumo atua com uma regularidade maior.
Queda na frequência
Os gerentes e proprietários afirmam que, além da queda na frequência, clientes têm ficado menos tempo nos estabelecimentos.
José Serra (PSDB) daria entrevista coletiva ontem para apresentar números oficiais sobre o primeiro mês de vigência da lei. Decidiu, no entanto, cancelar o evento por causa das chuvas. O balanço será apresentado hoje.
Sobre o levantamento, a Secretaria de Estado da Saúde divulgou nota na qual diz que os números da Abresi "não correspondem aos relatos que a pasta tem recebido sobre o movimento dos bares, restaurantes e casas noturnas".
A nota afirma que "a pesquisa divulgada não tem nenhuma metodologia, é baseada em opiniões dos comerciantes e tem uma amostragem de apenas 90 estabelecimentos entre os cerca de 300 mil filiados que a entidade divulga ter, o que coloca em dúvida a transparência e a lisura dos dados que estão sendo divulgados".
