O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou hoje (18) a qualidade da programação oferecida pela televisão brasileira e disse que isso causa a degradação da sociedade. Lula reclamou do excesso de violência mostrado diariamente à população.
“Nós precisamos a começar olhar o que a nossa televisão ensina para as nossas crianças todo o dia. A Igreja poderia fazer uma pesquisa para saber quantas pessoas morrem por dia na televisão, nos filmes. Começam atirando a uma hora da manhã e no outro dia ainda tem bala no revólver. É isso que as crianças veem”, disse Lula.
Ele participou à tarde da entrega de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Os bairros de Jardim Laranjeiras e Jardim Cabuçu ganharam asfaltamento em 38 ruas e 104 quilômetros de redes de água e esgoto, além de um sistema de drenagem que evitará os constantes alagamentos que atingiam a população em dias de chuva.
Presente ao evento, o governador do Rio, Sergio Cabral (PMDB), foi alvo de vaias o tempo todo. Ele é um dos prováveis adversários, na próxima eleição ao governo estadual, do prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT). Lula comentou que os protestos eram um exemplo “glorioso” da consolidação do processo democrático brasileiro. Disse que as pessoas não precisavam vir a uma manifestação só para concordar e que o povo tinha o direito de desabafar.
Depois de ouvir de Cabral que um político não podia colocar projetos pessoais acima dos interesses do povo, Lindberg voltou a confirmar sua determinação de concorrer ao governo fluminense, o que se choca com as orientações das cúpulas do PT e PMDB, de formar uma candidatura única, de apoio ao governo, no Rio de Janeiro.
Lindberg negou que o presidente Lula tenha conversado com ele sobre o assunto: “Há uma parcela grande do PT e também do PDT que quer a construção de um projeto popular no Rio de Janeiro. Não houve enquadramento nenhum, saio mais animado do que nunca."
“Nós precisamos a começar olhar o que a nossa televisão ensina para as nossas crianças todo o dia. A Igreja poderia fazer uma pesquisa para saber quantas pessoas morrem por dia na televisão, nos filmes. Começam atirando a uma hora da manhã e no outro dia ainda tem bala no revólver. É isso que as crianças veem”, disse Lula.
Ele participou à tarde da entrega de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Os bairros de Jardim Laranjeiras e Jardim Cabuçu ganharam asfaltamento em 38 ruas e 104 quilômetros de redes de água e esgoto, além de um sistema de drenagem que evitará os constantes alagamentos que atingiam a população em dias de chuva.
Presente ao evento, o governador do Rio, Sergio Cabral (PMDB), foi alvo de vaias o tempo todo. Ele é um dos prováveis adversários, na próxima eleição ao governo estadual, do prefeito de Nova Iguaçu, Lindberg Farias (PT). Lula comentou que os protestos eram um exemplo “glorioso” da consolidação do processo democrático brasileiro. Disse que as pessoas não precisavam vir a uma manifestação só para concordar e que o povo tinha o direito de desabafar.
Depois de ouvir de Cabral que um político não podia colocar projetos pessoais acima dos interesses do povo, Lindberg voltou a confirmar sua determinação de concorrer ao governo fluminense, o que se choca com as orientações das cúpulas do PT e PMDB, de formar uma candidatura única, de apoio ao governo, no Rio de Janeiro.
Lindberg negou que o presidente Lula tenha conversado com ele sobre o assunto: “Há uma parcela grande do PT e também do PDT que quer a construção de um projeto popular no Rio de Janeiro. Não houve enquadramento nenhum, saio mais animado do que nunca."