Deputado gaúcho cobra que CPI promova uma devassa no caixa de FH
O deputado Marco Maia (PT/RS) afirmou que o ex-caixa de Fernando Henrique e Serra, Ricardo Sérgio, “movimentou 56 milhões de dólares por intermédio de contas no Banestado dos EUA para remeter dinheiro de forma ilegal para o exterior”, entre 1996 e 1997, ressaltando que as investigações feitas pela Polícia Federal foram abafadas por Fernando Henrique.
Em discurso na Câmara, o deputado declarou que documentos publicados pela revista “IstoÉ”, em fevereiro de 2003, “começam a esclarecer porque o laudo de exame financeiro nº 675/2002, elaborado pelos peritos criminais da Polícia Federal Renato Rodrigues Barbosa, Eurico Montenegro e Emanuel Coelho, ficou engavetado nos últimos seis meses do governo Fernando Henrique Cardoso, quando a instituição era comandada por Agílio Monteiro e Itanor Carneiro”.
“Nas 1.057 páginas que detalham todas as remessas feitas por doleiros por intermédio da agência do Banco Banestado em Nova Iorque está documentado o caminho que o caixa de campanha de FHC e do então candidato José Serra, Ricardo Sérgio Oliveira, usou para enviar 65 milhões de dólares ao exterior entre 1996 e 1997. O laudo dos peritos mostra que, nas suas operações, o tesoureiro utilizava o doleiro Alberto Youssef, também contratado por Fernandinho Beira-Mar para remeter dinheiro sujo do narcotráfico para o exterior”, relatou Marco Maia.
O deputado destacou que, durante a gestão de Fernando Henrique, “houve toda uma ação por parte do PSDB, do PFL e dos partidos governistas para que essas informações não fossem investigadas” pelo congresso. “Vão-se aí mais de vinte tentativas de instalação de CPIs nesta Casa para investigar, por exemplo, o processo Cayman, o projeto SIVAM, as privatizações, todas engavetadas”, lembrou. “É preciso que a CPI da Compra de Votos se debruce sobre o trabalho realizado pelo sr. Ricardo Sérgio Oliveira”, enfatizou.
O deputado Marco Maia (PT/RS) afirmou que o ex-caixa de Fernando Henrique e Serra, Ricardo Sérgio, “movimentou 56 milhões de dólares por intermédio de contas no Banestado dos EUA para remeter dinheiro de forma ilegal para o exterior”, entre 1996 e 1997, ressaltando que as investigações feitas pela Polícia Federal foram abafadas por Fernando Henrique.
Em discurso na Câmara, o deputado declarou que documentos publicados pela revista “IstoÉ”, em fevereiro de 2003, “começam a esclarecer porque o laudo de exame financeiro nº 675/2002, elaborado pelos peritos criminais da Polícia Federal Renato Rodrigues Barbosa, Eurico Montenegro e Emanuel Coelho, ficou engavetado nos últimos seis meses do governo Fernando Henrique Cardoso, quando a instituição era comandada por Agílio Monteiro e Itanor Carneiro”.
“Nas 1.057 páginas que detalham todas as remessas feitas por doleiros por intermédio da agência do Banco Banestado em Nova Iorque está documentado o caminho que o caixa de campanha de FHC e do então candidato José Serra, Ricardo Sérgio Oliveira, usou para enviar 65 milhões de dólares ao exterior entre 1996 e 1997. O laudo dos peritos mostra que, nas suas operações, o tesoureiro utilizava o doleiro Alberto Youssef, também contratado por Fernandinho Beira-Mar para remeter dinheiro sujo do narcotráfico para o exterior”, relatou Marco Maia.
O deputado destacou que, durante a gestão de Fernando Henrique, “houve toda uma ação por parte do PSDB, do PFL e dos partidos governistas para que essas informações não fossem investigadas” pelo congresso. “Vão-se aí mais de vinte tentativas de instalação de CPIs nesta Casa para investigar, por exemplo, o processo Cayman, o projeto SIVAM, as privatizações, todas engavetadas”, lembrou. “É preciso que a CPI da Compra de Votos se debruce sobre o trabalho realizado pelo sr. Ricardo Sérgio Oliveira”, enfatizou.