Gushiken nega acusação de ex-diretor do BB em nota
O ex-ministro Luiz Gushiken negou nesta sexta-feira (11), através de nota oficial, que tenha ordenado que o Banco do Brasil repassasse dinheiro à empresa Visanet, acusada de abastecer o esquema de pagamentos do empresário Marcos Valério, como disse o ex-diretor de marketing do banco Henrique Pizzolato. Eis a nota de Gushiken
Leia a íntegra da nota:
Gushiken:
Repudio veemente as declarações do sr. Pizzolato, dadas à revista Istoé Dinheiro. Trata-se de uma mentira. Como de outras vezes, ele tenta jogar sobre minha responsabilidade atos dos quais não tive qualquer participação
É bom deixar claro, também, que as ações de marketing e de comunicação de empresas privadas - como a Visanet - nunca passaram pela Secom. A Visanet não é órgão do governo federal
Espanta-me o fato de que o Sr. Henrique Pizzolato, publicamente, em ocasião anterior atribuiu a gestão das relações da VISANET com a DNA a outros setores do próprio Banco, tentando se eximir de qualquer responsabilidade.
Ele já afirmou também (revista Época) que os pagamentos adiantados foram decididos pela área de varejo do Banco do Brasil e que ele era contra. Na matéria ele diz: "mudei a forma de pagamento no começo deste ano, depois de muita briga ao longo do ano passado"
Como se vê, o senhor Henrique Pizzolato demonstra franco desespero, a cada nova declaração, atribuindo a outros responsabilidades que lhe eram devidas
Reitero as declarações que já dei anteriormente esclarecendo que a coordenação e supervisão exercidas pela SECOM sobre a área de marketing do Banco do Brasil não abrangiam o relacionamento entre a VISANET e seus contratados.
O ex-ministro Luiz Gushiken negou nesta sexta-feira (11), através de nota oficial, que tenha ordenado que o Banco do Brasil repassasse dinheiro à empresa Visanet, acusada de abastecer o esquema de pagamentos do empresário Marcos Valério, como disse o ex-diretor de marketing do banco Henrique Pizzolato. Eis a nota de Gushiken
Leia a íntegra da nota:
Gushiken:
Repudio veemente as declarações do sr. Pizzolato, dadas à revista Istoé Dinheiro. Trata-se de uma mentira. Como de outras vezes, ele tenta jogar sobre minha responsabilidade atos dos quais não tive qualquer participação
É bom deixar claro, também, que as ações de marketing e de comunicação de empresas privadas - como a Visanet - nunca passaram pela Secom. A Visanet não é órgão do governo federal
Espanta-me o fato de que o Sr. Henrique Pizzolato, publicamente, em ocasião anterior atribuiu a gestão das relações da VISANET com a DNA a outros setores do próprio Banco, tentando se eximir de qualquer responsabilidade.
Ele já afirmou também (revista Época) que os pagamentos adiantados foram decididos pela área de varejo do Banco do Brasil e que ele era contra. Na matéria ele diz: "mudei a forma de pagamento no começo deste ano, depois de muita briga ao longo do ano passado"
Como se vê, o senhor Henrique Pizzolato demonstra franco desespero, a cada nova declaração, atribuindo a outros responsabilidades que lhe eram devidas
Reitero as declarações que já dei anteriormente esclarecendo que a coordenação e supervisão exercidas pela SECOM sobre a área de marketing do Banco do Brasil não abrangiam o relacionamento entre a VISANET e seus contratados.