O ouro de Moscou
A última diabrite da Veja confirma a imoralidade de parcela da mídia nacional. O afã de derrubar Lula tem levado Veja, Estadão, Primeira Leitura, Folha e O Globo, às raias do absurdo. A reportagem da Veja é baseada no vago depoimento de dois sujeitos, que por sua vez ouviram a história de uma outra testemunha, já falecida. Um dos sujeitos é Rogério Buratti, aquele desafeto do Palocci que não merece a mínima credibilidade; o outro já negou a história. Sem nenhuma prova, da mesma forma que acusou o PT de receber dinheiro das Farcs, a revista afirma categoricamente que houve tal absurda operação. Ô revistinha! O trenzinho da direita, naturalmente, foi todo atrás: as já citadas mídias logo reproduziram a denúncia de Veja, com os devidos acréscimos editoriais.
O lado positivo é que o PT, com uma diretoria novinha em folha, está recuperando sua capacidade de luta, seu espírito de combate, sempre necessário na política. O PCdo B, recém-saído de um Congresso em que confirmou sua diretoria, também está fortalecido. As CPIs não encontraram, até agora, nenhuma prova de "maior corrupção de todos os tempos". Com a queda de Eduardo Azeredo, presidente do PSDB, em função de seu envolvimento com o esquema de Marcos Valério, com participação do mesmo Duda Mendonça, o tucanato entrou em parafuso. Isso sem falar na matéria da Carta Capital desta semana, denunciando a corrupção pefelista na Bahia.
Está cada vez mais explícito que setores reacionários estão patrocinando uma guerra sem lei, escrúpulos ou limites contra o presidente eleito com 53 milhões votos. É o desespero. Mas a história não é burra. A reportagem serviu para a Embaixada de Cuba, negando veementente qualquer interferência no processo eleitoral brasileiro, manifestasse apoio à Lula e repúdio às forças reacionárias que operam ao longo de toda América Latina, visando desestabilizar governos não-alinhados à política direitista de Washington.
A última diabrite da Veja confirma a imoralidade de parcela da mídia nacional. O afã de derrubar Lula tem levado Veja, Estadão, Primeira Leitura, Folha e O Globo, às raias do absurdo. A reportagem da Veja é baseada no vago depoimento de dois sujeitos, que por sua vez ouviram a história de uma outra testemunha, já falecida. Um dos sujeitos é Rogério Buratti, aquele desafeto do Palocci que não merece a mínima credibilidade; o outro já negou a história. Sem nenhuma prova, da mesma forma que acusou o PT de receber dinheiro das Farcs, a revista afirma categoricamente que houve tal absurda operação. Ô revistinha! O trenzinho da direita, naturalmente, foi todo atrás: as já citadas mídias logo reproduziram a denúncia de Veja, com os devidos acréscimos editoriais.
O lado positivo é que o PT, com uma diretoria novinha em folha, está recuperando sua capacidade de luta, seu espírito de combate, sempre necessário na política. O PCdo B, recém-saído de um Congresso em que confirmou sua diretoria, também está fortalecido. As CPIs não encontraram, até agora, nenhuma prova de "maior corrupção de todos os tempos". Com a queda de Eduardo Azeredo, presidente do PSDB, em função de seu envolvimento com o esquema de Marcos Valério, com participação do mesmo Duda Mendonça, o tucanato entrou em parafuso. Isso sem falar na matéria da Carta Capital desta semana, denunciando a corrupção pefelista na Bahia.
Está cada vez mais explícito que setores reacionários estão patrocinando uma guerra sem lei, escrúpulos ou limites contra o presidente eleito com 53 milhões votos. É o desespero. Mas a história não é burra. A reportagem serviu para a Embaixada de Cuba, negando veementente qualquer interferência no processo eleitoral brasileiro, manifestasse apoio à Lula e repúdio às forças reacionárias que operam ao longo de toda América Latina, visando desestabilizar governos não-alinhados à política direitista de Washington.