Ao tomar conhecimento da morte de Apolonio de Carvalho, aos 93 anos, em um leito de hospital, fico pensando na ironia da vida. Apolonio foi um exemplo de homem que nunca abriu mão da defesa de suas idéias e ideais, mesmo que para isso fosse preciso “combater o bom combate”. Movido por uma incrível chama cívica, pegou em armas na Intentona Comunista de 1932, na Guerra Civil Espanhola, na luta da Resistência Francesa contra a ocupação nazista, e no enfrentamento das ditaduras do Estado Novo e do Regime Militar de 64, logrando sair ileso de todos esses episódios. Só o tempo conseguiu vencer Apolonio de Carvalho, a quem homenageio com uma citação do poeta português Frederico de Brito, que disse: “Por morrer uma andorinha, não acaba a Primavera”. Vá em paz, Apolônio! A luta continua!
sábado, 1 de outubro de 2005
Por:
André
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sábado, outubro 01, 2005
Apolônio, um exemplo
Ao tomar conhecimento da morte de Apolonio de Carvalho, aos 93 anos, em um leito de hospital, fico pensando na ironia da vida. Apolonio foi um exemplo de homem que nunca abriu mão da defesa de suas idéias e ideais, mesmo que para isso fosse preciso “combater o bom combate”. Movido por uma incrível chama cívica, pegou em armas na Intentona Comunista de 1932, na Guerra Civil Espanhola, na luta da Resistência Francesa contra a ocupação nazista, e no enfrentamento das ditaduras do Estado Novo e do Regime Militar de 64, logrando sair ileso de todos esses episódios. Só o tempo conseguiu vencer Apolonio de Carvalho, a quem homenageio com uma citação do poeta português Frederico de Brito, que disse: “Por morrer uma andorinha, não acaba a Primavera”. Vá em paz, Apolônio! A luta continua!
Ao tomar conhecimento da morte de Apolonio de Carvalho, aos 93 anos, em um leito de hospital, fico pensando na ironia da vida. Apolonio foi um exemplo de homem que nunca abriu mão da defesa de suas idéias e ideais, mesmo que para isso fosse preciso “combater o bom combate”. Movido por uma incrível chama cívica, pegou em armas na Intentona Comunista de 1932, na Guerra Civil Espanhola, na luta da Resistência Francesa contra a ocupação nazista, e no enfrentamento das ditaduras do Estado Novo e do Regime Militar de 64, logrando sair ileso de todos esses episódios. Só o tempo conseguiu vencer Apolonio de Carvalho, a quem homenageio com uma citação do poeta português Frederico de Brito, que disse: “Por morrer uma andorinha, não acaba a Primavera”. Vá em paz, Apolônio! A luta continua!
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