O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não haverá crise no Brasil ou no mundo capaz de tirá-lo "da rota de seriedade" e da crença de que "finalmente o Brasil resolveu se transformar em uma nação altamente produtiva, solidária e competitiva". Lula falou aos jornalistas na tarde desta sexta-feira quando foi conhecer a terceira geração do carro Vectra e a primeira produzida inteiramente no país na exposição feita pela montadora GM do Brasil feita no pátio externo do Palácio do Planalto com três unidades do novo modelo.
Indagado sobre o encontro com deputados petistas, pela manhã, Lula falou que serviu para aproximar e melhorar o relacionamento da bancada com o governo. E que foi a primeira de uma série de reuniões com partidos da base de sustentação que ainda deverão ocorrer. Participaram do encontro 66 deputados e os ministros Jaques Wagner, da Secretaria de Relações Institucionais; Dilma Rousseff, da Casa Civil; e Antonio Palocci, da Fazenda, além do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
O presidente destacou a importância dessas reuniões para aproximar Legislativo e Executivo, e discutir com os parlamentares a necessidade de o Congresso Nacional votar, em regime de urgência, projetos de interesse da sociedade, como o Estatuto da Micro e Pequena Empresa e a reforma política.
Quanto à situação dos parlamentares que estão sob ameaça de cassação do mandato, Lula disse que essa discussão cabe ao Congresso Nacional: "Permita-me, com toda a gentileza do mundo, não entrar neste assunto. Este é um assunto pertinente à bancada, à Câmara. Quando tiver problemas aqui dentro eu resolvo; lá, eles resolvem".
Na conversa informal com a imprensa, o presidente também voltou a comemorar os resultados positivos registrados na economia brasileira. Ele destacou como avanços a geração de empregos e o crescimento das exportações.
Indagado sobre o encontro com deputados petistas, pela manhã, Lula falou que serviu para aproximar e melhorar o relacionamento da bancada com o governo. E que foi a primeira de uma série de reuniões com partidos da base de sustentação que ainda deverão ocorrer. Participaram do encontro 66 deputados e os ministros Jaques Wagner, da Secretaria de Relações Institucionais; Dilma Rousseff, da Casa Civil; e Antonio Palocci, da Fazenda, além do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
O presidente destacou a importância dessas reuniões para aproximar Legislativo e Executivo, e discutir com os parlamentares a necessidade de o Congresso Nacional votar, em regime de urgência, projetos de interesse da sociedade, como o Estatuto da Micro e Pequena Empresa e a reforma política.
Quanto à situação dos parlamentares que estão sob ameaça de cassação do mandato, Lula disse que essa discussão cabe ao Congresso Nacional: "Permita-me, com toda a gentileza do mundo, não entrar neste assunto. Este é um assunto pertinente à bancada, à Câmara. Quando tiver problemas aqui dentro eu resolvo; lá, eles resolvem".
Na conversa informal com a imprensa, o presidente também voltou a comemorar os resultados positivos registrados na economia brasileira. Ele destacou como avanços a geração de empregos e o crescimento das exportações.