Ainda uns meses antes da invasão, 08/01/2003, a nojenta revista Veja publicou (vejam só!) uma entrevista com um norte-americano, em que este confessou que toda aquela celeuma “tratava-se de uma tentativa desesperada de conseguir petróleo”, observando-se que a economia norte-americana depende, em grande parte, do petróleo que, cada vez mais escasso nos EUA, que já foram os maiores produtores mundiais, é importado a preços cada vez maiores. As imensas jazidas de petróleo do Iraque, enormemente barateadas por um governo submisso à Casa Branca (que agora tentam implantar no país árabe), poderiam garantir mais vinte anos de crescimento e domínio mundial do capitalismo norte-americano.
sábado, 1 de outubro de 2005
Por:
André
...Hoje é:
sábado, outubro 01, 2005
Petróleo iraquiano
Ainda uns meses antes da invasão, 08/01/2003, a nojenta revista Veja publicou (vejam só!) uma entrevista com um norte-americano, em que este confessou que toda aquela celeuma “tratava-se de uma tentativa desesperada de conseguir petróleo”, observando-se que a economia norte-americana depende, em grande parte, do petróleo que, cada vez mais escasso nos EUA, que já foram os maiores produtores mundiais, é importado a preços cada vez maiores. As imensas jazidas de petróleo do Iraque, enormemente barateadas por um governo submisso à Casa Branca (que agora tentam implantar no país árabe), poderiam garantir mais vinte anos de crescimento e domínio mundial do capitalismo norte-americano.
Ainda uns meses antes da invasão, 08/01/2003, a nojenta revista Veja publicou (vejam só!) uma entrevista com um norte-americano, em que este confessou que toda aquela celeuma “tratava-se de uma tentativa desesperada de conseguir petróleo”, observando-se que a economia norte-americana depende, em grande parte, do petróleo que, cada vez mais escasso nos EUA, que já foram os maiores produtores mundiais, é importado a preços cada vez maiores. As imensas jazidas de petróleo do Iraque, enormemente barateadas por um governo submisso à Casa Branca (que agora tentam implantar no país árabe), poderiam garantir mais vinte anos de crescimento e domínio mundial do capitalismo norte-americano.
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