Em julho, as vendas para o mercado externo alcançaram o melhor desempenho do ano. O Ceará exportou US$ 99,2 milhões em julho, soma 29,1% superior a igual mês de 2006, que ficou em US$ 76,8 milhões. Foi o melhor desempenho do ano. Comparado aos US$ 83,4 milhões de junho, o crescimento fica em 19%, conforme aponta o levantamento do Centro Internacional de Negócios, da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Cin/Fiec).
De acordo com o superintendente do Cin, Eduardo Bezerra Neto, os resultados podem ser creditados ao sucesso no reajuste de custos feito por empresas carros-chefe nas exportações do estado para enfrentar o câmbio. Nessa lista, o dirigente inclui, por exemplo, calçados, castanha de caju, couros, ceras vegetais e fruticultura. "Essa é a lógica", diz, ao ponderar que se os exportadores venderam muito, devem ter conquistado alguma margem. No intervalo em análise, a diversificação de países-destino também passou de 130 para 145, expansão de 11,5% em relação ao mesmo período de 2006.
Dados do Cin mostram que no acumulado do ano as vendas externas de produtos do Ceará atingiram US$ 620,8 milhões, aumento de 13,9% em relação ao mesmo período no ano anterior, que ficou em US$ 544,9 milhões. Calçados, com US$ 172,4 milhões , crescimento de 26,4%; castanha de caju (amêndoa e LCC), US$ 105,5 milhões e aumento de 36,2%; couros, US$ 75,9 milhões e expansão de 6,1%; fruticultura, US$ 22,9 milhões, alta de 22,9%; ceras vegetais, US$ 17,9 milhões , 34,1% a mais, apresentaram desempenho mais expressivo. Em quarto lugar na pauta, o setor têxtil registrou queda de 4,1%, com embarques equivalentes a US$ 71,6 milhões. Esses setores são responsáveis por aproximadamente 60% das vendas do estado ao exterior.
Com esses resultados, o Ceará garantiu o terceiro lugar no ranking dos exportadores nordestinos com participação 8,6% e a 14ª colocação entre os estados brasileiros exportadores. No período, os embarques da região para o mercado externo somaram US$ 7,2 bilhões, aumento de 14,6% sobre o mesmo período do ano passado, com tradicional liderança da Bahia, US$ 3,9 bilhões e incremento de 7,5% sobre 2006, seguida do Maranhão, US$ 1,3 bilhão, crescimento de 45,9%. Sergipe, penúltimo colocado entre os 9 estados do Nordeste, assegurou US$ 91 milhões, aumento de 155,7% sobre os US$ 35,6 milhões de janeiro-julho do ano passado.
Balança comercial Considerada a soma do ano, o saldo da balança comercial do Ceará continua positivo em US$ 76,2 milhões, com US$ 544,6 milhões em importações totais e aumento de 18% sobre igual intervalo de 2006 (US$ 461,4 milhões). Julho registrou volume recorde de importações, alcançando US$ 127,7 milhões, diante dos US$ 70,7 milhões do exercício anterior, aumento de 80,5%. Esse resultado supera em US$ 28,5 milhões o valor exportado e representa o primeiro déficit mensal desde dezembro de 2006.
O levantamento do Cin aponta ainda redução de 0,3% no acumulado da pauta de produtos exportados em relação ao mesmo período do ano anterior. Foram 632 itens, diante dos 634, de janeiro a julho de 2006. A liderança nos embarques continua com os Estados Unidos, que respondem por 29,8% das compras de produtos do Ceará (US$ 184,8 milhões), seguidos da Argentina, US$ 62,9 milhões (10,1%), Itália, US$ 51 milhões (8,3%). No período em análise, a Alemanha registrou elevado crescimento em relação ao mesmo período no ano anterior, com importações da ordem de US$ 14 milhões, aumento de 67,5%.
No mês passado, a participação do Ceará nas importações brasileiras, que atingiram US$ 10,7 bilhões, chegou a 1,2%, a maior do ano.
Gazeta Mercantil
De acordo com o superintendente do Cin, Eduardo Bezerra Neto, os resultados podem ser creditados ao sucesso no reajuste de custos feito por empresas carros-chefe nas exportações do estado para enfrentar o câmbio. Nessa lista, o dirigente inclui, por exemplo, calçados, castanha de caju, couros, ceras vegetais e fruticultura. "Essa é a lógica", diz, ao ponderar que se os exportadores venderam muito, devem ter conquistado alguma margem. No intervalo em análise, a diversificação de países-destino também passou de 130 para 145, expansão de 11,5% em relação ao mesmo período de 2006.
Dados do Cin mostram que no acumulado do ano as vendas externas de produtos do Ceará atingiram US$ 620,8 milhões, aumento de 13,9% em relação ao mesmo período no ano anterior, que ficou em US$ 544,9 milhões. Calçados, com US$ 172,4 milhões , crescimento de 26,4%; castanha de caju (amêndoa e LCC), US$ 105,5 milhões e aumento de 36,2%; couros, US$ 75,9 milhões e expansão de 6,1%; fruticultura, US$ 22,9 milhões, alta de 22,9%; ceras vegetais, US$ 17,9 milhões , 34,1% a mais, apresentaram desempenho mais expressivo. Em quarto lugar na pauta, o setor têxtil registrou queda de 4,1%, com embarques equivalentes a US$ 71,6 milhões. Esses setores são responsáveis por aproximadamente 60% das vendas do estado ao exterior.
Com esses resultados, o Ceará garantiu o terceiro lugar no ranking dos exportadores nordestinos com participação 8,6% e a 14ª colocação entre os estados brasileiros exportadores. No período, os embarques da região para o mercado externo somaram US$ 7,2 bilhões, aumento de 14,6% sobre o mesmo período do ano passado, com tradicional liderança da Bahia, US$ 3,9 bilhões e incremento de 7,5% sobre 2006, seguida do Maranhão, US$ 1,3 bilhão, crescimento de 45,9%. Sergipe, penúltimo colocado entre os 9 estados do Nordeste, assegurou US$ 91 milhões, aumento de 155,7% sobre os US$ 35,6 milhões de janeiro-julho do ano passado.
Balança comercial Considerada a soma do ano, o saldo da balança comercial do Ceará continua positivo em US$ 76,2 milhões, com US$ 544,6 milhões em importações totais e aumento de 18% sobre igual intervalo de 2006 (US$ 461,4 milhões). Julho registrou volume recorde de importações, alcançando US$ 127,7 milhões, diante dos US$ 70,7 milhões do exercício anterior, aumento de 80,5%. Esse resultado supera em US$ 28,5 milhões o valor exportado e representa o primeiro déficit mensal desde dezembro de 2006.
O levantamento do Cin aponta ainda redução de 0,3% no acumulado da pauta de produtos exportados em relação ao mesmo período do ano anterior. Foram 632 itens, diante dos 634, de janeiro a julho de 2006. A liderança nos embarques continua com os Estados Unidos, que respondem por 29,8% das compras de produtos do Ceará (US$ 184,8 milhões), seguidos da Argentina, US$ 62,9 milhões (10,1%), Itália, US$ 51 milhões (8,3%). No período em análise, a Alemanha registrou elevado crescimento em relação ao mesmo período no ano anterior, com importações da ordem de US$ 14 milhões, aumento de 67,5%.
No mês passado, a participação do Ceará nas importações brasileiras, que atingiram US$ 10,7 bilhões, chegou a 1,2%, a maior do ano.
Gazeta Mercantil
Claro que vc adora o Lula, ele está fazendo o máximo para o Norte e Nordeste, mas venha aqui para o Sul para ver o que aconteceu, nenhuma verba federal chega aqui, as que surgem são somente para compra de votos. Aqui não adianta mais fazer curso universitáro e ficar no estado pois não há emprego para ninguém, não há desenvolvimento de nada pois o estado está parado desde que o Lula entrou no poder. Tudo isso pq não apoiamos ele nos votos para presidente, mas depois de eleito ele tem que fazer por todos, pq nós damos a contribuição dos impostos, mas nada retorna. O Governo Federal tem dívida confirmada de Bilhões com o estado em repasses e não repassa nada. Não ajudou os agricultores que quebraram e tb está quebrando a indústria do couro. Inclusive no meio de tantas MPs teve uma nessa semana que ele reprovou e voltou atrás, pois concedia benefícios a essas indústrias que estão passando por dificuldes devido a invasão de produtos chineses. O jeito, agora, para o jovem daqui é terminar seus estudos e migrar para o Ceará e pegarmos os empregos que surgem aí no teu estado.