A atenção dispensada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao prefeito eleito do Rio, Eduardo Paes – que deixou de lado as desavenças do passado e anunciou uma parceria entre os governos municipal, estadual e federal, esquecida na gestão Cesar Maia – tem um motivo especial. Agora, no Palácio do Planalto, Paes é visto como um dos agentes em potencial para a campanha da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão do presidente Lula em 2010. Paes tem nas mãos nada menos do que R$ 2,3 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para ações em empreendimentos nos eixos de infra-estrutura logística, energética e social-urbana, incluindo obras de saneamento e habitação. Na avaliação da cúpula do governo, quanto mais obras Lula e Dilma inaugurarem no Rio, mais capacidade de conquistar votos fluminenses
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Mudança de lado
Por:
André
...Hoje é:
segunda-feira, novembro 03, 2008
A atenção dispensada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao prefeito eleito do Rio, Eduardo Paes – que deixou de lado as desavenças do passado e anunciou uma parceria entre os governos municipal, estadual e federal, esquecida na gestão Cesar Maia – tem um motivo especial. Agora, no Palácio do Planalto, Paes é visto como um dos agentes em potencial para a campanha da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sucessão do presidente Lula em 2010. Paes tem nas mãos nada menos do que R$ 2,3 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para ações em empreendimentos nos eixos de infra-estrutura logística, energética e social-urbana, incluindo obras de saneamento e habitação. Na avaliação da cúpula do governo, quanto mais obras Lula e Dilma inaugurarem no Rio, mais capacidade de conquistar votos fluminenses
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