sexta-feira, 15 de maio de 2009

Estudo da FGV vira dor de cabeça


O estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), contratada por R$ 250 mil para propor o enxugamento administrativo do Senado, se transformou num problema para o presidente José Sarney (PMDB-AP). Era com ele que o peemedebista pretendia dar à opinião pública uma resposta para a crise instalada na Casa. No entanto, desde a terça-feira passada, quando o documento foi divulgado, o primeiro-secretário Heráclito Fortes (DEM-PI) tem sido obrigado a dar explicações para contornar novos desgastes. Ontem, o parlamentar admitiu, após reunião da Mesa Diretora, que a Casa não terá condições de funcionar com apenas sete diretorias, como foi proposto pelos auditores da FGV. “Eu até gostaria que chegássemos a sete diretorias, mas não acredito que isso ocorra. Eu diria que poderíamos ficar com 10 a 15. Se conseguirmos sete, parabéns”, afirmou Heráclito.

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