Analistas projetam saldo comercial de US$ 40 bi em 2007 contra US$ 39,7 bi da pesquisa anterior. As projeções do mercado financeiro para o crescimento em 2007 tiveram elevação pela terceira semana consecutiva. De acordo com o relatório de mercado produzido pelo Banco Central em 13 de abril, as apostas dos analistas para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) cresceram e já somam 4%. Na pesquisa, o mercado elevou o cenário de crescimento do PIB de 3,90% para exatos 4% no acumulado dos 12 meses de 2007. Na semana anterior, o mercado já havia feito elevação nessa aposta, de 3,51% para 4%. Antes das três altas seguidas, a projeção de crescimento de 3,50% permaneceu inalterada por exatas 30 semanas consecutivas. Em linha com o PIB global maior, o cenário para expansão do setor industrial foi elevado de 3,88% para 4% em 2007. Para 2008, o cenário também foi melhorado. No acumulado do ano, analistas esperam crescimento do PIB global de 3,90% para 4%. Para o segmento industrial, há expectativa de expansão de 4,50% contra aumento de 4,35% da pesquisa anterior.
As projeções do mercado financeiro para o comportamento dos preços em 2007 apresentaram nova redução. Os analistas acreditam que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) vai terminar o ano em 3,81% contra 3,86% da semana anterior. A trajetória de queda também foi observada nos preços administrados. Para os analistas, o indicador deve terminar o ano com elevação de 3,50% contra 3,55% da semana anterior. Essa foi a quarta queda consecutiva do indicador. Para o Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M), a aposta caiu de 4,09% para 4,91%. Para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), redução de 4% para 3,84%. No Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), estabilidade em 3,72%.
O mercado financeiro também reforçou a aposta de fortalecimento do real nos próximos meses. A expectativa para a taxa média de câmbio no decorrer em 2007 caiu de R$ 2,10 para R$ 2,08. Apesar da queda, a projeção da taxa projetada para o final do ano seguiu em R$ 2,10. A tendência de valorização do real também é observada em 2008. Para o final do próximo ano, a projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 2,17 para R$ 2,15. Com essa mudança, a taxa média recuou de R$ 2,15 para R$ 2,13. Com esse dólar, o mercado aposta em saldo comercial de US$ 40 bilhões em 2007 contra US$ 39,7 bilhões da pesquisa anterior. Para 2008, estabilidade da projeção em US$ 36 bilhões. No saldo em conta-corrente, houve ligeiro ajuste de US$ 8,35 bilhões para US$ 8,5 bilhões no acumulado de 2007. Para o próximo ano, a aposta foi mantida em US$ 4,25 bilhões. Para o Investimento Estrangeiro Direto (IED), o mercado espera US$ 18 bilhões e US$ 18,7 bilhões nos anos de 2007 e 2008, respectivamente.
O mercado reduziu ainda suas apostas para o nível do juro ao final de 2007. Os analistas apostam que a taxa Selic termine o ano com 11,25% anuais. Na semana anterior, a aposta era de 11,50%. Para 2008, o mercado espera redução de mais 0,75 ponto, o que faria com que o juro encerrasse o próximo ano em 10,50%. Apesar da queda das apostas para o juro ao final do ano, a projeção para a Selic média no decorrer de 2007 permaneceu em 12,13%. A taxa média do próximo ano também seguiu em 10,90%. No mesmo relatório, o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público consolidado e o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou a quarta queda consecutiva. A projeção do mercado passou de 46,50% para 43,90% do PIB ao final do ano. O corte expressivo acontece após a mudança no cálculo do PIB. Para 2008, o mercado espera que o indicador permaneça em 36% do PIB.
As projeções do mercado financeiro para o comportamento dos preços em 2007 apresentaram nova redução. Os analistas acreditam que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) vai terminar o ano em 3,81% contra 3,86% da semana anterior. A trajetória de queda também foi observada nos preços administrados. Para os analistas, o indicador deve terminar o ano com elevação de 3,50% contra 3,55% da semana anterior. Essa foi a quarta queda consecutiva do indicador. Para o Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M), a aposta caiu de 4,09% para 4,91%. Para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), redução de 4% para 3,84%. No Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), estabilidade em 3,72%.
O mercado financeiro também reforçou a aposta de fortalecimento do real nos próximos meses. A expectativa para a taxa média de câmbio no decorrer em 2007 caiu de R$ 2,10 para R$ 2,08. Apesar da queda, a projeção da taxa projetada para o final do ano seguiu em R$ 2,10. A tendência de valorização do real também é observada em 2008. Para o final do próximo ano, a projeção para a cotação do dólar caiu de R$ 2,17 para R$ 2,15. Com essa mudança, a taxa média recuou de R$ 2,15 para R$ 2,13. Com esse dólar, o mercado aposta em saldo comercial de US$ 40 bilhões em 2007 contra US$ 39,7 bilhões da pesquisa anterior. Para 2008, estabilidade da projeção em US$ 36 bilhões. No saldo em conta-corrente, houve ligeiro ajuste de US$ 8,35 bilhões para US$ 8,5 bilhões no acumulado de 2007. Para o próximo ano, a aposta foi mantida em US$ 4,25 bilhões. Para o Investimento Estrangeiro Direto (IED), o mercado espera US$ 18 bilhões e US$ 18,7 bilhões nos anos de 2007 e 2008, respectivamente.
O mercado reduziu ainda suas apostas para o nível do juro ao final de 2007. Os analistas apostam que a taxa Selic termine o ano com 11,25% anuais. Na semana anterior, a aposta era de 11,50%. Para 2008, o mercado espera redução de mais 0,75 ponto, o que faria com que o juro encerrasse o próximo ano em 10,50%. Apesar da queda das apostas para o juro ao final do ano, a projeção para a Selic média no decorrer de 2007 permaneceu em 12,13%. A taxa média do próximo ano também seguiu em 10,90%. No mesmo relatório, o indicador que mede a relação entre a dívida líquida do setor público consolidado e o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou a quarta queda consecutiva. A projeção do mercado passou de 46,50% para 43,90% do PIB ao final do ano. O corte expressivo acontece após a mudança no cálculo do PIB. Para 2008, o mercado espera que o indicador permaneça em 36% do PIB.