O crescimento econômico global deve cair para 4,9% em 2007 e 2008, depois da alta de 5,3% apresentada no ano passado. Mas o Brasil deve sustentar expansão superior a 3% no período, enquanto os Estados Unidos vão enfrentar uma desaceleração neste ano, de acordo com esboço de um relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI), obtido pela agência Reuters.
A projeção para o crescimento brasileiro é de 3,6% neste ano e em 2008. No ano passado, o PIB do país aumentou 2,9%.
Os dados obtidos antes da publicação do relatório de Perspectiva Econômica Mundial, em meados de abril, sugerem que a performance dos últimos anos, a melhor em três décadas, parece ter continuidade, apesar da desaceleração nos Estados Unidos.
A previsão é de crescimento de 2,6% dos EUA em 2007 e expansão de 3,0% no próximo ano, ambos 0,3 ponto percentual abaixo das estimativas do FMI de setembro passado. O Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano em 2006 avançara 3,4%.
As projeções combinam com a estimativa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), de que uma desaceleração nos Estados Unidos que seria compensada principalmente pelo contínuo crescimento saudável na Europa em 2007.
Segundo o esboço do FMI, a zona do euro deve ter expansão de 2,3% neste ano e em 2008, depois de avanço de 2,8% em 2006, que marcou a maior recuperação e a melhor performance em seis anos.
Entre os gigantes emergentes, o PIB da China deve aumentar 10% neste ano e 9,5% em 2008, tendo em vista os planos do governo chinês de reduzir o ritmo depois do crescimento de 10,7% no ano passado.
Para o Japão, as estimativas apontam crescimento de 2,2% em 2007 e 1,9% em 2008, após alta de 2,2% no ano passado.
Na Europa, o Fundo estima avanço de 1,8% no PIB da Alemanha em 2007 e 2008 e crescimento de 1,9% na França este ano e de 2,3% em 2008.
A projeção para o crescimento brasileiro é de 3,6% neste ano e em 2008. No ano passado, o PIB do país aumentou 2,9%.
Os dados obtidos antes da publicação do relatório de Perspectiva Econômica Mundial, em meados de abril, sugerem que a performance dos últimos anos, a melhor em três décadas, parece ter continuidade, apesar da desaceleração nos Estados Unidos.
A previsão é de crescimento de 2,6% dos EUA em 2007 e expansão de 3,0% no próximo ano, ambos 0,3 ponto percentual abaixo das estimativas do FMI de setembro passado. O Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano em 2006 avançara 3,4%.
As projeções combinam com a estimativa da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), de que uma desaceleração nos Estados Unidos que seria compensada principalmente pelo contínuo crescimento saudável na Europa em 2007.
Segundo o esboço do FMI, a zona do euro deve ter expansão de 2,3% neste ano e em 2008, depois de avanço de 2,8% em 2006, que marcou a maior recuperação e a melhor performance em seis anos.
Entre os gigantes emergentes, o PIB da China deve aumentar 10% neste ano e 9,5% em 2008, tendo em vista os planos do governo chinês de reduzir o ritmo depois do crescimento de 10,7% no ano passado.
Para o Japão, as estimativas apontam crescimento de 2,2% em 2007 e 1,9% em 2008, após alta de 2,2% no ano passado.
Na Europa, o Fundo estima avanço de 1,8% no PIB da Alemanha em 2007 e 2008 e crescimento de 1,9% na França este ano e de 2,3% em 2008.
