O ex-presidente da República e senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) afirmou hoje à tarde (21), ao chegar ao Palácio do Planalto para uma reunião dos parlamentares do seu partido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que todas as pessoas que o chamaram de "ladrão" quando deixou o Palácio do Planalto, em 2 de outubro de 1992, "têm de se calar agora."
Antes de Collor entrar no elevador do palácio para chegar ao gabinete de Lula, no 3º andar, um repórter lhe perguntou se lembrava das pessoas que lhe gritavam "ladrão". Ele respondeu: "Pois é. Mas essas pessoas todas têm de se calar agora, porque eu sou inocentado pelo Supremo Tribunal Federal."
A uma pergunta se o ex-presidente se sentia "fruto da impunidade", ele reagiu: "É cada pergunta, que eu vou te contar!" E, em seguida, respondeu: "Não. Absolutamente. Ao contrário."
Collor disse que, ao voltar a entrar no palácio após mais de 14 anos, estava tendo uma "sensação boa", mas não sentia saudades. E acrescentou: "Não estou tentando provar nada. Fui vítima de uma injustiça, porque assim proferiu, em sentença, o Supremo Tribunal Federal."
Antes de Collor entrar no elevador do palácio para chegar ao gabinete de Lula, no 3º andar, um repórter lhe perguntou se lembrava das pessoas que lhe gritavam "ladrão". Ele respondeu: "Pois é. Mas essas pessoas todas têm de se calar agora, porque eu sou inocentado pelo Supremo Tribunal Federal."
A uma pergunta se o ex-presidente se sentia "fruto da impunidade", ele reagiu: "É cada pergunta, que eu vou te contar!" E, em seguida, respondeu: "Não. Absolutamente. Ao contrário."
Collor disse que, ao voltar a entrar no palácio após mais de 14 anos, estava tendo uma "sensação boa", mas não sentia saudades. E acrescentou: "Não estou tentando provar nada. Fui vítima de uma injustiça, porque assim proferiu, em sentença, o Supremo Tribunal Federal."