terça-feira, 6 de março de 2007

Japoneses criam micro-robô para implantar em humanos. Humanos?

Não sei se a turma que gosta de carregar pastinhas vai aceitar a inovação. A função do mini-robô, pelo menos por enquanto, é fazer com que as pessoas tomem os remédios para a vida nos horários certos.

C'est le monde. Imagino a aflição dos caras que gostam de papéis e mais papéis cheios de carimbos e clips para subir e descer as ruas falando aos celulares com lugar nenhum.

O dia que criarem robô/diretores matam esses caras. Já imaginaram robô presidente então?

Como é que Bush vai falar com Deus?

O que os japas nem desconfiam é que estão anos atrasados em relação à mídia brasileira. Os caras aqui desenvolveram William Bonner, Fátima Bernardes, Miriam Leitão, Alexandre Garcia, Pedro Bial. Montaram até um circo prostíbulo onde os "animais" ficam enjaulados por um determinado tempo com direito a polegar para cima e polegar para baixo e ao final uma graninha extra no bolso.

E quinze minutos de glória e fama.

Sem qualquer preconceito, aquele negócio de olhinho apertado de japonês não deve ter percebido que desde a televisão não fazem outra coisa senão transformar seres em robôs.

Implantar para quê? Meia dúzia de mesas de sinuca resolve o assunto.

A Barbie há que ser espalhada pelo mundo inteiro. Já o Irã...

Tem que ser varrido do mapa.

Adore a Barbie e se lambuze de catchup com sanduíches de plástico do McDonalds.

Robô para quê?

Só se for encomenda dos laboratórios para os vazios dos parâmetros ajustados da ordem desajustada. Hora de apertar os parafusos. Tome um prozac e celebre a vida.

Em caso de suma gravidade assista ao Faustão. Sabe tudo da vida. Se o negócio for medicação heróica, aquela quando já não tem mais jeito, ou o JORNAL NACIONAL, ou o FANTÁSTICO.

Aí embesta de vez. Olha e não vê nada. Sai correndo para o sorteio de brindes depois do aleluia aleluia, pouco importa que venha via Marcelo Rossi ou Edir Macedo. O negócio é encher a sacolinha.

Bush acha que uma bomba de nove toneladas sobre as instalações nucleares do Irã resolve o problema, isso se a Luftwaffe (acho que é assim) de Tel-aviv não conseguir êxito em sua missão.

Se vão morrer milhares ao redor, isso é o de menos. Não são texanos, dane-se o resto.

O JORNAL NACIONAL vai dizer que o perigo do terrorismo nuclear foi esmagado.

Eu desconfio que o diabo fica escondido atrás de uma porta no salão oval e sopra o que o tal "deus" de Bush fala.

Bem faz Santana que quando toca sabe que os anjos descem e ficam ao redor. Se for ao ar livre melhor ainda. Aboletam-se nas árvores, nas fontes, na cabeça das pessoas e dançam a vida. E aí o diabo esconde num esgoto e fica morrendo de inveja.

Mas tem que espalhar "liberdade infinita", "justiça duradoura", em nove toneladas de "choque e pavor".

E os japas perdem tempo inventando um micro-robô para implantar no corpo humano. Que humanos?

Tudo bem, enquanto houver um grito de gol tem vida. Um beijo, um abraço. Um carinho, um afago.

Mas e daí? Os olhos do grande irmão estão nas pastinhas/celulares dos diretores da vida.

Já não se fazem Fellini como antes.

Negócio agora é hora de chorar, hora de rir e atenção, lá vai a bomba.

Tem remédio com desconto, quem ficar atento ainda ajuda hospitais se abrir mão dos centavos e...

A turma a abater do imposto de renda. O Criança Esperança. Baita lucro da GLOBO e das operadores de celulares. Depois tem Xuxa entregando ambulância.

Haja lenço para tantas lágrimas de comoção.

Eu era mais o Chacrinha. Tinha um negócio dum bacalhau das Casas da Banha e o segredo que os japas não perceberam: "quem não se comunica se trumbica".

A GLOBO aprendeu isso direitinho. É só ouvir o Galvão Bueno gritando gol do Brasil. E cá para nós, menos ruim que Bonner e a Fátima e aquele mundo de mentiras do JORNAL NACIONAL.

O negócio está tão bravo que quando Paulo Francis morreu a GLOBO inventou Arnaldo Jabor. Está tentando aprender até hoje. Não acertaram ainda a medida do chip. Francis era tutano.

Existe o risco de Dercy Gonçalves cismar de sair no carnaval, outra vez, com os seios de fora. Leva uma vantagem, não é silicone. Não tem nada implantado. Nem carrega pastinha e no máximo fala umas besteiras bem divertidas.

Não se compraz nas montagens imundas carregadas nas pastinhas e despejadas nos robô-esgotos que riem enquanto encaçapam bolas (com duplo sentido) nos "negócios" que terminam na aposentadoria do Jatene. Um monte de Jatene.

Ou, como disse Paulo Maluf a um pobre que perdeu "tudo" na chuva: "perdeu tudo como, se você é pobre e não tem nada?"

Um desses desgarrados da comunicação registrou que os agentes de segurança da Casa Branca informam a Bush o número de degraus que vai ter que subir antes de começar a "escalada". E que se passar de dez tem que ir alguém ajudando...

Onze, doze, treze...

O humano está pela bola sete. Daqui a pouco chip/tevê no coração. Toda a programação da GLOBO, com direito de escolha garantido pela Constituição aos que rezarem pela cartilha do Edir Macedo. Ou um, ou outro. Numa concessão pode ser que o casal Renascer consiga uma parte.

E aí, para que Amazônia? Vamos varrer com os "terroristas" do Hezbollah no Sul.

Os caras nem comem churrasco. Não sabem o que é cozinhar no chão.

Nesse dias quando os caras e as caras acordarem o plim plim vai dizer "bom dia, veja agora Miriam Leitão e as últimas". E vai ter tarifa e provavelmente serviços terceirizados. E um monte de fundações.

Essa invenção japonesa já nasce perdendo paras as invenções da GLOBO.

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