Agentes da Polícia Federal prenderam hoje o ex-secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente (Sectam), Raul Pinto de Souza Porto, acusado de fazer parte de uma quadrilha envolvida em fraudes para a legalização de madeira irregular. Na casa dele foram apreendidos R$ 7,7 mil em dinheiro e documentos.
A PF conseguiu chegar a Porto após a prisão da despachante de uma das madeireiras acusadas de fraude. Em seu depoimento, a mulher confessou participação no esquema, revelando que fazia a ponte entre a Sectam e a madeireira para a qual trabalhava. Por duas vezes ela esteve pessoalmente com Porto, entregando a ele R$ 15 mil em dinheiro e depositando outros R$ 10 mil em cheque. A PF, baseada nas informações, pediu a quebra do sigilo bancário do ex-secretário.
Porto foi um dos últimos a ser preso na operação Ananias, desencadeada pela PF no começo deste mês nos municípios de Altamira, Santarém, Uruará, Placas e Itaituba, no oeste do estado, além de Belém. No começo da tarde, outro preso chegou à sede da PF: o madeireiro João Salim, dono de empresa em Ananindeua, na região metropolitana de Belém.
O delegado Alexandre Ferreira, que participou da operação, informou que além das 36 prisões já realizadas outras poderão ocorrer nos próximos dias. Porto e Salim deverão ficar na cadeia por cinco dias. Advogados do ex-secretário negam que ele tenha praticado qualquer irregularidade quando dirigia a Sectam no governo do tucano Simão Jatene.
A PF conseguiu chegar a Porto após a prisão da despachante de uma das madeireiras acusadas de fraude. Em seu depoimento, a mulher confessou participação no esquema, revelando que fazia a ponte entre a Sectam e a madeireira para a qual trabalhava. Por duas vezes ela esteve pessoalmente com Porto, entregando a ele R$ 15 mil em dinheiro e depositando outros R$ 10 mil em cheque. A PF, baseada nas informações, pediu a quebra do sigilo bancário do ex-secretário.
Porto foi um dos últimos a ser preso na operação Ananias, desencadeada pela PF no começo deste mês nos municípios de Altamira, Santarém, Uruará, Placas e Itaituba, no oeste do estado, além de Belém. No começo da tarde, outro preso chegou à sede da PF: o madeireiro João Salim, dono de empresa em Ananindeua, na região metropolitana de Belém.
O delegado Alexandre Ferreira, que participou da operação, informou que além das 36 prisões já realizadas outras poderão ocorrer nos próximos dias. Porto e Salim deverão ficar na cadeia por cinco dias. Advogados do ex-secretário negam que ele tenha praticado qualquer irregularidade quando dirigia a Sectam no governo do tucano Simão Jatene.