Felipe Massa e Raffaela Bassi após o casamento, na Igreja Nossa Senhora do Brasil, em São Paulo, na noite de sexta-feira
Rosas vermelhas encheram os olhos dos convidados do casamento de Felipe Massa e Raffaela Bassi, no sábado, na Igreja Nossa Senhora do Brasil. Não, não era um "merchandising subliminar" da Ferrari, escuderia de Felipe. É que a noiva é devota de Santa Terezinha das Rosas, que foi homenageada.
O chefe de equipe da Ferrari, Jean Todt, isolado com amigos de escuderia na primeira fila, conferia o relógio a cada cinco minutos. Galvão Bueno foi um dos últimos a chegar (quase junto com a noiva), e se acomodou nos últimos bancos da igreja. "Tem que mandar o "papagaio" ficar quieto senão ele vai falar o casamento todo", aconselhava um dos amigos do locutor. Dito e feito. Galvão lembrou de quando fez primeira comunhão, das passagens da missa que recitava junto com o padre. "Foi aqui que aprendeu a tomar vinho, amor?", perguntava a mulher Desirée Soares. Galvão ria. "Um vez o padre me pegou na sacristia bebendo vinho e com a boca cheia de hóstias", revelou.
Cerca de 80 seguranças, de braçadeiras vermelhas com as iniciais "R" e "F", ocupavam a rua perto da igreja. A noiva surgiu numa Maserati preta (do futuro marido) e num Dolce & Gabbana todo bordado com cristais. Desfilou até o altar ao som da marcha nupcial e saiu de aliança, embalada pela "Ave Maria" de Gounod.
Da igreja, os dois seguiram para a Casa Fasano. No cardápio do jantar, risoto parmigiana e de camarão com vieira, blanquet de vitela, musseline de batatas, carpaccio de cordeiro, saladas, ravioli de brie, petit gateau, profiteroles e crème brûlée. Os convidados terminaram a noite na pista, ao som do grupo Jota Quest, contratado especialmente para a festa.